Ao envolverem artistas locais, estas campanhas transcendem o marketing tradicional e entram no território da cocriação. A marca passa a ser uma presença subtil, integrada à narrativa visual, e não apenas um bloco de cor e texto.

Com imagens hiper-realistas, cenários deslumbrantes e modelos digitais com movimentos naturais, o filme surpreende pela qualidade e realismo.

A Coca-Cola Company em colaboração com a Adobe lançou há poucos dias o Fizzion –  um sistema inovador de inteligência de design que, combina IA com design humano para criar uma identidade visual global, viva e mutante.

O que dá vida/sentido a luz do dia, é a sua ausência na noite ou em espaços fechados. Ex: o túnel é abismal, escuro, fechado e só tem sentido quando vemos uma luz ao fundo. Sem isso ele é vazio.

A configuração obedece a um exercício interior que dispensa pausas; é algo irrequieto. Ou seja, se inicio um determinado projecto, devo terminá-lo no mesmo instante.

Já viste o Papa a fazer collab com influencers? Não. Mas ainda assim move multidões. A lição aqui? Marcas que gritam muito para serem notadas geralmente têm pouco a dizer.

Criatividade precisa de compasso. Se um pensamento parece empacado, talvez precise mudar o tempo, experimentar um compasso diferente. Às vezes, uma ideia só faz sentido se encaixada no contexto certo.

Na publicidade moderna, o público está em constante mudança. Campanhas genéricas falham; é preciso ser ágil, relevante e emocionalmente certeiro para acertar o verdadeiro alvo.

effito AI revoluciona a educação em Moçambique com tecnologia acessível, promovendo igualdade no acesso ao saber e autonomia estudantil, respeitando as realidades e culturas locais.

O público é volátil e imprevisível. Campanhas fixas e genéricas não funcionam mais. Para acertar o alvo, é preciso adaptação, escuta ativa e criatividade estratégica.

A UEM cria a primeira Sala do Futuro em Moçambique, promovendo ensino STEM com tecnologia avançada, metodologias inovadoras e formação docente para modernizar o ensino superior.

Artistas vivem de aplausos e dopamina. Na publicidade, precisam agradar clientes e algoritmos. A solução? Criar por prazer, filtrar feedbacks e aplaudir a si mesmo.

A advocacia brasileira avança com a IA generativa, guiada por diretrizes éticas da OAB. Moçambique é desafiado a investir em tecnologia, capacitação e regulação para acompanhar a tendência.

A publicidade vive do imediatismo, mas marcas fortes exigem tempo e narrativa. Velocidade não é direcção. Sem essência, viram modas passageiras. Construir é mais que reagir.

85% das empresas no Brasil veem ataques com IA como ameaça grave. Cresce o uso da tecnologia por hackers, exigindo mais segurança e preparo das organizações.

Em um cenário polarizado, marcas devem agir com estratégia, autenticidade e criatividade para manter relevância sem comprometer sua reputação.

O Skype revolucionou a comunicação digital, mas perdeu espaço para novas plataformas. A Microsoft descontinuá-lo-á em favor do Teams, que oferece mais recursos e integra-se ao Microsoft 365.

Estudo da Surfshark revela que chatbots de IA partilham dados dos utilizadores, incluindo localização e histórico. Recomenda-se limitar a partilha de dados e escolher plataformas mais seguras.

O Prémio Jacques Chirac apoia fotógrafos de África, Américas, Ásia e Oceânia, oferecendo €30.000 para projetos inovadores. As obras premiadas integram a coleção do Musée du Quai Branly.

O design biofílico integra natureza e arquitetura para criar espaços sustentáveis e saudáveis, reduzindo o estresse e melhorando o bem-estar. Exemplos incluem o Bosco Verticale e o Jewel Changi Airport.